O tempo livre também não abunda por cá mas há momentos em que é preciso xD
O tempo livre também não abunda por cá mas há momentos em que é preciso xD
Dell G15
Hitman (2016) - 9/10
Apesar de ter alguns jogos antigos da saga Hitman no Steam, nunca tinha jogado esta série a sério.
Ao ver o lançamento do Hitman III, fui pesquisar um pouco e lá experimentei o demo do Hitman II.
Acabei por gostar bastante e comprei logo o Hitman I e II, com todos os DLCs.
Sei que o Hitman II permite importar os níveis do Hitman I, mas do que vi de algumas reviews, ficariam a faltar algumas features.
Por isso, comecei por jogar o Hitman I a gostei bastante.
Os gráficos ainda são bons, com muito detalhe nos níveis, montes de NPCs e uma direção artística muito boa.
Só peca pelos modelos humanos das personagens principais, que podiam ter mais detalhe.
O design dos níveis é fantástico. Não só são bonitos, mas também têm muita coisa para explorar e muita coisa para fazer e interagir.
Existem tantas formas de abordar cada missão, que aumenta bastante o replay value deste jogo.
A história é boa, com uma dose de mistério, conspirações, muita espionagem e um pouco de vingança.
A música e som são muito bons a ajudam bastante na imersão do jogo.
A jogabilidade é excelente e muito divertida. Mas para quem está a começar, por vezes requer uma boa dose de tentativa e erro, até descobrir o que funciona e o que não.
Ryzen R5 3700X / Noctua NH-D15 / B550 AORUS ELITE V2 / Cooler Master H500 Mesh / 16Gb DDR4 @ 3800mhz CL16 / Gigabyte RTX 2070 Super / Seasonic Focus GX 750W / Sabrent Q Rocket 2 TB / Crucial MX300 500Gb + Samsung 250Evo 500Gb / Edifier R1700BT
Ryzen R5 3700X / Noctua NH-D15 / B550 AORUS ELITE V2 / Cooler Master H500 Mesh / 16Gb DDR4 @ 3800mhz CL16 / Gigabyte RTX 2070 Super / Seasonic Focus GX 750W / Sabrent Q Rocket 2 TB / Crucial MX300 500Gb + Samsung 250Evo 500Gb / Edifier R1700BT
Joguei os 3 e para mim o último é realmente o melhor da saga.
Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
Ao fim de 4 meses sem jogar, vim ver como estava o Valorant.
Última edição de Whitecupra : 10-03-21 às 20:44
+ Intel Q9550 | Asus P5QL Pro | 8GB DDRII | MSI RX 6600XT | SSD 128gb | Aerocool Masstige White
+ Macbook Pro 13" 2011 16Gb + SDD
+ Ryzen 5 3600 | Gigabyte B550m Aorus Elite | 16GB HyperX Fury Rgb | Gigabyte RX 6700XT | WD SN750 NVMe | Cooler Master Q300L + Seasonic S12III 500w
Whitecupra no Twitch
A Plague Tale: Innocence - 5/10
Em termos gráficos, o jogo é um misto de bom e mau.
O bom é que usa o Megascans e por isso tem texturas muito realistas.
O mau é que usa uma carrada de Temporal AA, film grain, motion blur e chromatic aberration, que tiram muito do detalhe gráfico do jogo.
Felizmente dá para desligar estas coisas, editando um ini e o jogo fica bem melhor.
Mesmo assim, tem várias limitações técnicas, como por exemplo as animações dos ratos e o uso de um sistema de ambient oclusion muito fraco.
Em termos de som e música é bom. A música consegue criar um tom opressivo ou melancólico, que encaixa muito bem com o tema do jogo.
O voice acting é bom quanto baste.
A história começa bem e desenvolve-se de forma muito interessante. O setting do jogo é único e bem conseguido.
Temos uma praga, a inquisição e as personagens principais perdidas num mundo apocalíptico.
Pelo meio temos muitas situações que desenvolvem as personagens de uma forma competente.
Infelizmente, temos algumas personagens secundárias que têm pouco desenvolvimento.
E o mau, o chefe-inquisidor, é uma personagem superficial, com vários clichés de mau do filme.
Mas o grande problema da história, é que vai de séria e interessante durante a maior parte do jogo, para um completo disparate, nos últimos capítulos.
Este jogo podia ter sido muito melhor, caso não tivessem "jumped the shark", nos últimos capítulos. É mesmo pena.
Em termos de jogabilidade, é apenas mediano.
O sistema de stealth é extremamente básico e consiste em pouco mais do que atirar uma pedra ou vaso para distrair os guardas e passar quando não estão a olhar.
Temos alguns puzzles para resolver, nada de complicado, mas são a melhor parte do jogo, em termos de jogabilidade.
O sistema de combate é um pouco mais interessante, mas foi feito para resolver puzzles e lidar com o inimigo ocasional. Não para matar ordas de inimigos, a torto e a direito.
E este é o problema do capitulo XVI, que é uma miséria, pois tenta atirar vários inimigos ao mesmo tempo e tem um boss final que é apenas irritante.
Nem consegui terminar o combate com o boss final de tão medíocre que é. Limitei-me a desinstalar o jogo e ver o final no youtube.
Se não fosse o capitulo XVI ser tão mau, teria dado uma nota mais alta.
Mas da forma que está, deixa muito a desejar. É pena, pois o jogo tinha muito potencial.
Ryzen R5 3700X / Noctua NH-D15 / B550 AORUS ELITE V2 / Cooler Master H500 Mesh / 16Gb DDR4 @ 3800mhz CL16 / Gigabyte RTX 2070 Super / Seasonic Focus GX 750W / Sabrent Q Rocket 2 TB / Crucial MX300 500Gb + Samsung 250Evo 500Gb / Edifier R1700BT
Ryzen R5 3700X / Noctua NH-D15 / B550 AORUS ELITE V2 / Cooler Master H500 Mesh / 16Gb DDR4 @ 3800mhz CL16 / Gigabyte RTX 2070 Super / Seasonic Focus GX 750W / Sabrent Q Rocket 2 TB / Crucial MX300 500Gb + Samsung 250Evo 500Gb / Edifier R1700BT
Bright Memory - 7/10
Isto é basicamente um demo pago, com pouco mais de 30 minutos para completar a primeira run.
Eventualmente dará acesso ao Bright Memory Infinite, mas neste momento o conteúdo é limitado.
Os gráficos são medianos. Tem vários modelos com pouca geometria e muitas texturas de baixa resolução. Mas também tem alguns efeitos porreiros.
Isto ainda é longe dos tech demos que vimos com RTX e na apresentação da Xbox Series X.
O voice acting é mediano. O som é bom.
O jogo tenta ter algo parecido com uma história, mas é pouco mais do que uns eventos, mais ou menos inter-ligados.
Temos uma mão cheia de inimigos, que são reutilizados várias vezes. A IA é simples, e não muito inteligente. Mas não empanca no cenário, nem faz coisas estúpidas.
Até aqui parece um jogo sem nada de interessante.
Mas o combate é excelente. As armas têm bom detalhe e animações. Com um bom sentido de impacto recoil.
Temos várias habilidades para ajudar o combate. E podemos fazer combos entre estas habilidades e as armas, para obtermos um score elevado.
É uma preview de um jogo muito divertido. E apesar de faltar fazer muita coisa, mostra muito potencial.
Ryzen R5 3700X / Noctua NH-D15 / B550 AORUS ELITE V2 / Cooler Master H500 Mesh / 16Gb DDR4 @ 3800mhz CL16 / Gigabyte RTX 2070 Super / Seasonic Focus GX 750W / Sabrent Q Rocket 2 TB / Crucial MX300 500Gb + Samsung 250Evo 500Gb / Edifier R1700BT
Hitman II - 9/10
Apenas terminei a campanha, o que significa que ainda sobra muita cosia para jogar, explorar descobrir.
Excelente jogabilidade, bons gráficos, bom som e voice acting. Uma boa história, com mistério, traições e conspirações.
Ryzen R5 3700X / Noctua NH-D15 / B550 AORUS ELITE V2 / Cooler Master H500 Mesh / 16Gb DDR4 @ 3800mhz CL16 / Gigabyte RTX 2070 Super / Seasonic Focus GX 750W / Sabrent Q Rocket 2 TB / Crucial MX300 500Gb + Samsung 250Evo 500Gb / Edifier R1700BT
Call of the Sea - 8/10
Este é um jogo que mistura um pouco de aventura, com exploração e puzzles. Fazendo lembrar um pouco jogos como Myst.
Ao longo do jogo, exploramos vários locais, onde procuramos pistas para construir a história do jogo e para resolver alguns puzzles.
A história é boa, misturando um pouco do tema de Lovecraft com uma história de amor e perda. O final é muito bom, com uma boa dose de emoção e um pequeno twist.
O voice acting e a escrita são bons e são um dos principais motivos para continuarmos a jogar e chegar ao fim.
A música é rara, apenas sendo usada em certas situações, mas cumpre a sua função.
Os puzzles não são particularmente difíceis, mas oferecem um desafio quanto baste para darem algum sentido de satisfação, quando os resolvemos.
Os gráficos são bons, mas o destaque vai para a direcção artística. Por várias vezes, andava apenas a passear pelo jogo, a apreciar a arte do jogo.
Este não será um jogo para todos, mas para quem procura uma experiência relaxante, com uma boa história, é uma boa opção.
Ryzen R5 3700X / Noctua NH-D15 / B550 AORUS ELITE V2 / Cooler Master H500 Mesh / 16Gb DDR4 @ 3800mhz CL16 / Gigabyte RTX 2070 Super / Seasonic Focus GX 750W / Sabrent Q Rocket 2 TB / Crucial MX300 500Gb + Samsung 250Evo 500Gb / Edifier R1700BT
Duke Nukem Forever - 4/10
Este jogo é bastante mau.
Os gráficos são muito datados, mas isso nem seria um ponto negativo se a arte fosse boa.
Eu adoro jogos retro, como Amid Evil e Ion Fury. Mas este jogo não tem nada de apelativo no seu desing.
Jon St. John faz um bom trabalho a dar a voz ao Duke, mas a escrita é tão fraca, que nem ele consegue salvar o jogo.
O som é fraco, especialmente das armas, que parece terem pouco impacto.
A jogabilidade é fraca, com uma boa dose de quick time events, controlos de veículos maus, várias turret sections, etc...
Os controlos também deixam um pouco a desejar, parece-me que o jogo tem um pouco de mouse acceleration que não dá para desligar.
Na realidade, apenas consegui jogar uma hora. Acabei por desistir a maio de uma missão em que somos encolhidos e andamos num carro RC.
Já sei que algumas pessoas vão dizer que é preciso jogar tudo para se poder analisar um jogo, mas eu não tenho paciência para mais.
Mesmo como jogo retro, este Duke Nukem é bastante mau.
O Duke Nukem 3D é muito mais velho, mas joga-se bem melhor que isto.
Ryzen R5 3700X / Noctua NH-D15 / B550 AORUS ELITE V2 / Cooler Master H500 Mesh / 16Gb DDR4 @ 3800mhz CL16 / Gigabyte RTX 2070 Super / Seasonic Focus GX 750W / Sabrent Q Rocket 2 TB / Crucial MX300 500Gb + Samsung 250Evo 500Gb / Edifier R1700BT
Metro Exodus Enhanced Edition - 7/10
É exactamente o mesmo jogo, mas com ray-tracing e dlss 2.0.
A história, personagens, setting, controlos, continua como o original.
Isto é bom, pois mantém um jogo com qualidade, mas também é mau, pois o controlo do rato continua fraco.
Infelizmente também adicionou alguns bugs extra, que não havia no original. Um deles provoca crashes, em locais específicos da campanha.
Em termos de ray-tracing, não é uma melhoria a 100%.
Em alguns casos, o jogo fica notavelmente melhor, com a luz a ser muito mais realista.
Há vários pontos do jogo, onde parei para apreciar como a luz enche um local. Como as sombras mostram exactamente onde certos objectos interrompem a luz.
No entanto, existem várias cenas onde o jogo perde a intensidade da escuridão do original.
E isto significa que o jogo perde muito do seu ambiente opressivo e apocalíptico.
A implementação de Temporal Anti-alising continua a ser fraca e isso causa problemas ao DLSS.
O resultado é uma imagem com uma boa dose de blur e com alguns artefactos temporais.
Comparado com o TAA e TAU do UE4, deixa muito a desejar.
Pessoalmente, não consigo recomendar esta Enhanced Edition para quem vai jogar o jogo da primeira vez, pois muda muito da atmosfera do jogo.
Mas para quem joga uma segunda, ou terceira vez, vale a pena para ver um jogo um pouco diferente.
Ryzen R5 3700X / Noctua NH-D15 / B550 AORUS ELITE V2 / Cooler Master H500 Mesh / 16Gb DDR4 @ 3800mhz CL16 / Gigabyte RTX 2070 Super / Seasonic Focus GX 750W / Sabrent Q Rocket 2 TB / Crucial MX300 500Gb + Samsung 250Evo 500Gb / Edifier R1700BT
Zombie Army 4: Dead War - 5/10
Os gráficos são bons, apesar de não surpreenderem. O desing está bom, com um ambiente apocalíptico bem construído.
Apenas as caras das personagens é que deixam a desejar. Mas como raramente há um foco nestas, passa ao lado, a maioria do tempo.
O que está muito bom, é a optimização. Este jogo corre muito bem, com frame rates elevados e sem uma stuttering, ou qualquer problema.
O combate é o costume de um jogo da Rebellion. Quem jogou Sniper Elite 4 ou The Strange Brigade, reconhece logo o estilo.
Os controlos são no mesmo estilo, mas estão um pouco mais afinados. O único problema, é a falta de uma opção para toggle ADS.
O impacto das armas está bem conseguido, especialmente com as cabeças dos zombies a explodir, quando fazemos um headshot.
O desing dos níveis é o ponto mais fraco do jogo. São extremamente lineares, especialmente comparados com o Sniper Elite 4.
Em certa medida, são lineares como os níveis do Strange Brigade. No entanto, o Strange Brigade tem uma variedade muito maior de estilo gráfico, o que mantém as coisas mais frescas.
Este Zombie Army tem quase sempre o mesmo estilo, sendo um dos jogos mais "castanhos" da última década. Isto acontece por causa do tema do jogo, mas torna-se muito repetitivo.
A história é aborrecida, zombies, o regresso do Hitler e mais nada de interesse. Também não temos personagens interessantes ou divertidas.
Pelo menos o Strange Brigade conseguia ser divertido com o narrador a mandar umas tiradas, ao longo da aventura.
Isto em conjunto, com os níveis lineares e o design "castanho"repetitivo, torna o jogo pouco divertido.
Apesar de o combate ser divertido, nunca consegui jogar mais de uns 30 minutos seguidos, pois torna-se repetitivo muito rapidamente.
No entanto, o pior é a falta de conteúdo do jogo base. Nota-se bem que houve muito conteúdo cortado do jogo base, para ser vendido nos DLCs ou nos 2 Season Passes.
Por exemplo, a quantidade de armas, sem os season passes, é ridícula.
Com cada season pass a custar 40 euros, o custo de comprar o jogo completo é muito elevado.
Talvez daqui a uns tempos, haja uma edição com o jogo completo.
mas da forma como está, é difícil de recomendar.
Ryzen R5 3700X / Noctua NH-D15 / B550 AORUS ELITE V2 / Cooler Master H500 Mesh / 16Gb DDR4 @ 3800mhz CL16 / Gigabyte RTX 2070 Super / Seasonic Focus GX 750W / Sabrent Q Rocket 2 TB / Crucial MX300 500Gb + Samsung 250Evo 500Gb / Edifier R1700BT
Estão neste momento 4 users a ver esta thread. (0 membros e 4 visitantes)
Bookmarks