Control [PC, PS4, X1]

[Winjer]

“On Wednesday 13th November 2019, Digital Bros S.p.A. – the publishing partner of Remedy Entertainment Plc – released their first quarterly report of the financial year that started in July 2019. The report also covered the revenue recognition regarding sales of the Remedy-developed game Control, which was released on 27th August 2019. Digital Bros S.p.A. disclosed €17.7M of Control game sales recognition during 1.7.–30.9.2019. Also prior to this, Digital Bros S.p.A. had reported a revenue recognition of €9.5M during the financial year 1.7.2018–30.6.2019 based on the exclusive agreement regarding the distribution of Control’s PC version on Epic Games Store.
On May 3rd 2017, Remedy announced the signing of a publishing agreement with Digital Bros S.p.A. regarding the Control game, and disclosed Remedy to receive 45% of game sales net revenue. The revenue share is calculated from net sales, which takes into account deductions such as retail and marketing costs of the game. Once the game starts to sell and before paying the game developer, the publisher is typically allowed to deduct upfront specific costs, such as manufacturing and distribution costs of physical game copies as well as marketing costs.
Additionally, revenue recognition practices differ between Remedy and Digital Bros S.p.A., as Remedy reports based on FAS and Digital Bros S.p.A. reports based on IFRS. Therefore, the figures reported by the companies are not comparable. Based on the aforementioned reasons and especially during the early phases of the game’s sales, Control’s revenue recognition to Remedy takes place with a delay and no direct conclusions can be drawn as to the recognition of net sales share based on the figures reported by Digital Bros S.p.A.
Remedy is commenting this matter with a company announcement as publicly available reports regarding the estimates of Control game sales revenue recognition do not – for the reasons described above – reflect the actual amount or timing of the 45% net sales revenue to be recognised by Remedy.
Remedy’s outlook remains unchanged as the company expects its revenue and profit to grow during 2019, as mentioned in the half-year report released on August 13th 2019.”

O Control vendeu para fazer 17.7 milhões de dólares US, em todas as plataformas.
Isto significa que vendeu entre 250 mil a 300 mil cópias ao todo.
Para um jogo com tanto hype, vender tão pouco, significa que foi um grande flop de vendas.

[LPC]

O Control vendeu para fazer 17.7 milhões de dólares US, em todas as plataformas.
Isto significa que vendeu entre 250 mil a 300 mil cópias ao todo.
Para um jogo com tanto hype, vender tão pouco, significa que foi um grande flop de vendas.

Boas!
O jogo para mim foi claramente um passo atrás face ao Quantum Break que foi um grande jogo...

Deveriam ter apostado na continuação desse jogo, já que a história termina com potencial para uma sequela...

Cumprimentos,

LPC

[MTPS]

Yep, hypes de treta...



Já este aqui...deve bater qualquer record de vendas quando sair...

[Winjer]

Já foi lançado a versão completa do jogo: Control ultimate Edition.
Disponível em todas as lojas incluindo Steam.

[Winjer]

Este fim de semana cheguei ao fim da campanha principal. Ainda me falta os DLCs e algumas side quests, mas o principal está feito.
De uma forma geral, gostei do jogo, mas tem muitos problemas.

O positivo:

- O combate é bom. Apesar de o inicio ser um pouco fraco, pois não temos muitas habilidades, quando as desbloqueamos, o jogo melhora bastante.
Andar a voar, enquanto atiramos blocos de betão à cabeça de vários inimigos ao mesmo tempo é excelente.
As armas são fracas em comparação, mas mesmo assim, com os upgrades certos, dão bom dano.

- O jogo tem uma boa dose de coisas para descobrir e explorar. Mas fiquei sempre com a impressão de que podia ser ainda melhor, especialmente quando temos habilidades de movimento mais avançadas.

- A música durante a maior parte do jogo é quase como se não existisse. Mas em certos momentos temos o uso de algumas músicas fantásticas, que dão um ambiente muito bom.
O destaque tem de ir para a missão onde andamos pelo Ashtray Maze, enquanto toca a música Take Control dos Old Gods of Asgard.
Esta é de longe a melhor parte de todo o jogo e um dos melhores momentos momentos de qualquer jogo. Absolutamente fantástico.

- Os controlos são fluidos, respondem bem e são precisos quanto baste.

O mais ou menos:

- Gráficos. O jogo é um misto de muito bom e muito mau.
Por um lado, há momentos em que é fotorealista e ligando o ray-tracing, ainda melhor. Aliás, de todos os jogos que joguei com RT, é o segundo onde se nota mais diferença. Em primeiro lugar fica o Quake 2 RTX.
Os modelos de secretárias, arquivos, computadores, etc, é excelente. Os efeitos de explosões, partículas, bocados de betão e madeira a voar, são do melhor que vi até hoje. Muito bom.
Mas depois temos problemas de exposição de luz, especialmente com RT ligado. O jogo tem um sistema de cor e iluminação um pouco exagerado, mas com RT ainda exagera muito mais em algumas partes do jogo.
Por vezes o jogo fica demasiado iluminado, esmagando todo o detalhe. Noutros momentos, fica demasiado escuro.
As caras das personagens deixam bastante a desejar, especialmente a da Jesse Faden, que é modelada com a partir da modelo Courtney Hope.
Em algumas cutscenes nem parece mau, de certos ângulos até parece bom. Mas de outros ângulos, tem mesmo muito mau aspeto, quase parecendo um modelo da PS3.
Por fim, o maior problema. A impossibilidade de desligar o Temporal AA, que causa muito blur na imagem e artefactos temporais.
O blur causado pelo TAA destrói muito do detalhe gráfico do jogo, quase parecendo que estamos a jogar a uma resolução inferior.
E os artefactos temporais, fazem parecer que estou a jogar com motion blur ligado. E eu odeio motion blur.
O DLSS 2.0 não ajuda com estes problemas, basicamente é tão mau como o TAA, mas com melhor desempenho.

O mau:

- A história é terrivelmente má. É daquelas histórias de superstição, com outras dimensões e espíritos.
Houve vários momentos em que deu para rir um bocado, por causa de ser tão mau e estúpido. Mas de uma forma geral, é apenas mau.

- O sistema de checkpoints e save é também muito mau. Não deixa aguardar o progresso quando queremos e retomar onde estávamos.
Ultimamente vemos muito jogos a andar para trás neste aspeto. Seria de esperar que todos os jogos tivessem uma opção para guardar e carregar o jogo à vontade....tipo F5 e F8...

[MTPS]

Quanto dás ao jogo de 0 a 10? Sinceramente a história é um mindfuck completo. Também não fiquei fã.

[Winjer]

A história é apenas psyco-babble. Não tem sumo...
Se pelo menos levassem a coisa para a comédia, podia ter sido algo muito divertido.
O jogo que fosse mais do tipo da missão na Ashtray Maze e seria épico.

Em relação a uma nota, dou um 7/10.
Entra na categoria dos bons jogos. Mas podia ter sido dos grandes.
Como apanhei o jogo por 14 euros, valeu bem a pena.

[Winjer]

PC vs PS5, incluindo ray-tracing




PS5:
1440/60 fps, sem ray-tracing
sem quebras de desempenho


1440/30 fps, com ray-tracing
com quebras de desempenho, para baixo de 30 fps


Uma RTX 2060, com RTX em high, faz uma média de 35 fps.
Com DLSS ligado, faz uma média de 47 fps.


Os settings da PS5 em ray-tracing, são mais baixos do que o low em PC.

[Winjer]

Season pass baratinho.


[Humble Bundle] Control: Season Pass (50%/$7.49)

[Winjer]